“Cannabis Sintética” pode causar problemas de saúde pública nos Estados Unidos da América.

Sendo vista como uma forma sintética de tetrahidrocanabinol, conhecida nos Estados Unidos como K2-sinthetic marijuana ou Spice. Produzida encima de elementos cannabinóides com ervas naturais, comercializada na forma de incenso ou sais de banho.

K2 Synthetic Marijuana

Trata-se de uma “droga” de origem asiática, meramente desenvolvida para tratar problemas terapêuticos. Entretanto, diversos outros laboratórios deram outras origens a substância. É possível comprar o K2 a um preço de aproximados US$10,00 em território norte-americano, geralmente vendido em saquinhos contendo 3 gramas do produto.

A grande demanda resultante do grande uso populacional tem causado preocupações médicas e políticas, uma vez que um grande número de pessoas recorrem a tratamentos de saúde devido a substância.

Usuários alegam que o uso de K2 gera um efeito semelhante ao da cannabis quando fumada, entretanto de menor duração e intensidade. Provocando também estados elevados de ansiedade e batimentos cárdiacos, podendo causar náuseas e em alguns casos, depressão e ataques de pânico. Além de problemas respiratórios.

Sempre houve o perigo de usar substitutos sintéticos, mesmo assumindo que iram responder da mesma maneira que a substância a ser “imitada”. Os efeitos da cannabis, assim como de qualquer outra substância, estão relacionados com a dosagem. Porém, ao se fazer o uso de K2, poucos usuários sabem que as quantidades “recomendadas”, se é que existe recomendação segura, são de 3 a 5 vezes menores que a cannabis.

Devido a fabricação não fiscalizada, muitas vezes caseira e desconhecida, a “cannabis sintética” pode conter elementos químicos das mais variadas procedências. Podendo causar danos ainda não bem definidos. Mesmo assim a “droga” já é proibida em mais de 10 estados norte-americanos.

A iniciativa da proibição foi do estado de Kansas, seguido por Geórgia, Utah, Missouri, Tennessee, Kentucky, Dakota do Norte, entre outros. O produto também já é proibido em alguns países europeus, incluindo Reino Unido, Alemanda, Polônia e França.

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