Descriminalização da maconha: 63 deputados a favor, 298 contra
Levantamento do G1 ouviu parlamentares sobre a descriminalização da maconha.
Dos 513 políticos que farão parte da nova Câmara, 414 responderam.
A maioria absoluta dos futuros deputados se diz contra a descriminalização do uso da maconha, segundo levantamento feito pelo G1.
Dos 513 políticos que farão parte da nova Câmara, 414 responderam.
À pergunta "É a favor da descriminalização do uso da maconha?", 298 disseram "não", 63, "sim", 21, "em termos", e 32 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados que farão parte da nova legislatura, que se inicia na terça-feira (1º).
Os 298 que se declaram contra a descriminalização da maconha representam 58% dos 513 que comporão a Câmara e 71,9% dos 414 que responderam ao questionário.
O último projeto sobre a descriminalização do uso da maconha no Brasil foi apresentado na Câmara em dezembro de 2001, pelo ex-deputado Marcos Rolim, do Rio Grande do Sul, na época no PT.
A proposta do ex-deputado era que não fosse considerado crime o porte de até 5 gramas de maconha. O projeto não passou nas comissões da Casa e acabou arquivado.
Os 298 que se declaram contra a descriminalização da maconha representam 58% dos 513 que comporão a Câmara e 71,9% dos 414 que responderam ao questionário.
O último projeto sobre a descriminalização do uso da maconha no Brasil foi apresentado na Câmara em dezembro de 2001, pelo ex-deputado Marcos Rolim, do Rio Grande do Sul, na época no PT.
A proposta do ex-deputado era que não fosse considerado crime o porte de até 5 gramas de maconha. O projeto não passou nas comissões da Casa e acabou arquivado.
A maioria absoluta dos futuros deputados se diz contra a descriminalização do uso da maconha, segundo levantamento feito pelo G1.
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