Mentos Machine vendia maconha sintética na Sibéria
Máquina de Mentos vendia maconha sintética em NovosibirskNo dia 5 de
abril, a polícia de Novosibirsk, na Sibéria central, prendeu dois estudantes
suspeitos de usar uma máquina de venda automática para comercializar maconha
sintética camuflada em pacotes de Mentos.
De acordo com os investigadores, os dois homens – nascidos em
1991 e 1992 – teriam substituído os pacotes de bala de menta por uma porção de
maconha sintética do tipo JWH-018.
A máquina estava localizada em uma loja de propriedade de um dos suspeitos. O estabelecimento possuía apenas poucos produtos – garrafas de cerveja, macarrão instantâneo e batatas chips –, além da máquina de venda automática que dispensava pacotes de Mentos a um preço relativamente superior ao comercializado em outros locais, de acordo com o Serviço Federal de Controle às Drogas.
A droga, produzida em laboratório, é legalizada em alguns países e vendida como um “incenso de ervas”. Ela produz um efeito similar à maconha tradicional e foi proibida na Rússia em 2010.
A polícia descobriu 533,5 gramas da droga durante uma busca no apartamento alugado pelos suspeitos. Um processo criminal foi aberto sob alegação de “distribuição ilegal de narcótico em grandes quantidades”.
Os suspeitos, cujos nomes não foram divulgados, terão que cumprir oito anos na cadeia, caso condenados.
A máquina estava localizada em uma loja de propriedade de um dos suspeitos. O estabelecimento possuía apenas poucos produtos – garrafas de cerveja, macarrão instantâneo e batatas chips –, além da máquina de venda automática que dispensava pacotes de Mentos a um preço relativamente superior ao comercializado em outros locais, de acordo com o Serviço Federal de Controle às Drogas.
A droga, produzida em laboratório, é legalizada em alguns países e vendida como um “incenso de ervas”. Ela produz um efeito similar à maconha tradicional e foi proibida na Rússia em 2010.
A polícia descobriu 533,5 gramas da droga durante uma busca no apartamento alugado pelos suspeitos. Um processo criminal foi aberto sob alegação de “distribuição ilegal de narcótico em grandes quantidades”.
Os suspeitos, cujos nomes não foram divulgados, terão que cumprir oito anos na cadeia, caso condenados.
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