Primeiros elétricos da BMW feitos com cannabis, BMW I3 e I8
Adeus ao aço e ao plástico tradicional. Os novos i3 e i8 recorrem a vários materiais novos na sua construção. O mais divulgado é a fibra de carbono, que ajuda a reduzir o peso final, mas entre eles está também cânhamo, um componente que é extraído da planta cannabis.
Neste caso, são utilizadas variedades com baixo índice do princípio psicoativo tetrahidrocanabinol (THC), que chega a ser eliminado na sua totalidade durante a produção. É também utilizado plástico feito a partir de garrafas recicladas.
O motor elétrico debita 170 cv e 250 Nm de binário e permite-lhe alcançar os 100 km/h em 7,2 segundos e atingir os 150 km/h de velocidade máxima.
As baterias de iões de lítio garantem-lhe uma autonomia que pode chegar aos 190 km (autonomia homologada) com uma só carga. A autonomia em condução urbana deverá variar entre os 130 e os 160 km.
A funcionar em conjunto, os dois motores permitem a este desportivo «verde», de ligar à tomada (Plug-in), oferecer uma potência máxima de 361 cv e 570 Nm, além de tração integral.
A autonomia no modo elétrico é de 35 km, com limite de velocidade de 120 km/h. Contudo, no modo híbrido a autonomia pode chegar aos 500 km (no modo Confort).
Com lotação para quatro ocupantes, o i8 é feito em alumínio com célula de sobrevivência em fibra de carbono, pesa 1490 kg, e pode atingir uma velocidade máxima (limitada eletronicamente) de 250 km/h. A aceleração dos 0 aos 100 km/h cumpre-se em escassos 4,5s.
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