Homem fuma 115 mil cigarros de maconha medicinal e estabelece recorde...
Um corretor da Bolsa de Valores de 56 anos bateu o recorde de consumo legal de maconha nos Estados Unidos. Irvin Rosenfeld, de 56 anos, fumou 115 mil cigarros da droga, uma média de 10 a 12 por dia nos últimos 28 anos. E quem fornece a maconha a ele é o próprio governo norte-americano.
Paciente de um tipo raro de câncer ósseo, Rosenfeld recebe um carregamento de 300 cigarros de maconha por mês. A droga é parte do seu tratamento médico, e vem ganhando mais espaço nos Estados Unidos com o governo de Barack Obama.
"Ninguém no mundo pode provar que fumou 115 mil cigarros de cannabis", disse o corretor à rede norte-americana de TV ABC.
"Sou a prova viva de que a maconha medicinal é um verdadeiro remédio", disse, alegando que a droga funciona como relaxante muscular, anti-inflamatório, analgésico e impede o crescimento dos tumores. Ele diz que não sente nenhuma alteração de estado de consciência.
O corretor alega que a maconha o ajuda a manter uma vida normal. Ele é casado há 36 anos e trabalha normalmente todos os dias. Ele começou a receber a droga do governo em 1982, se tornando o segundo paciente no país a se beneficiar de um protocolo do governo federal sobre a maconha.
Paciente de um tipo raro de câncer ósseo, Rosenfeld recebe um carregamento de 300 cigarros de maconha por mês. A droga é parte do seu tratamento médico, e vem ganhando mais espaço nos Estados Unidos com o governo de Barack Obama.
"Ninguém no mundo pode provar que fumou 115 mil cigarros de cannabis", disse o corretor à rede norte-americana de TV ABC.
"Sou a prova viva de que a maconha medicinal é um verdadeiro remédio", disse, alegando que a droga funciona como relaxante muscular, anti-inflamatório, analgésico e impede o crescimento dos tumores. Ele diz que não sente nenhuma alteração de estado de consciência.
O corretor alega que a maconha o ajuda a manter uma vida normal. Ele é casado há 36 anos e trabalha normalmente todos os dias. Ele começou a receber a droga do governo em 1982, se tornando o segundo paciente no país a se beneficiar de um protocolo do governo federal sobre a maconha.
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