Real Feitoria do Linho Canhamo
Instalaram-se a mando do Marquês de Pombal, Primeiro Ministro do Império de Portugal as Reais Feitorias do Linho Canhamo, que funcionavam como uma "estatal portuguesa", contando com grande número de escravos africanos, e produziam linho cânhamo, matéria prima para velas e cordéis dos navios.
Foi inicialmente (1783) localizada em Canguçu Velho (que hoje abrange partes de Canguçu, Pelotas e Turuçu). Os produtos eram escoados para a Lagoa dos Patos possivelmente por um porto localizado no Arroio Correntes.
Por causa da pouca fertilidade do solo, foi transferida, em 14 de outubro de 1788, para região denominada Fachinal da Courita, no Vale do Rio dos Sinos (abrangendo partes dos municípios de São Leopoldo, Estância Velha, Portão). Na feitoria do Vale dos Sinos a produção era transportada para Porto Alegre pelo rio dos Sinos, primeira via econômica da região.
Sua estrutura compunha-se da casa-grande que era o centro das atividades e moradia do feitor ou outra autoridade da Feitoria. Nas senzalas moravam os escravos. Havia ainda os galpões para animais e depósitos diversos.
A feitoria persistiu até depois da Independência do Brasil, sendo extinta em 31 de março de 1824. Suas terras foram destinadas a abrigar imigrantes alemães que recém chegavam ao Rio Grande do Sul.
A casa onde funcionava a sede da Real Feitoria do Linho Cânhamo em São Leopoldo, permanece ainda no mesmo local, no Bairro que leva o nome de Feitoria, conhecida como Casa da Feitoria ou Casa do Imigrante.
Foi inicialmente (1783) localizada em Canguçu Velho (que hoje abrange partes de Canguçu, Pelotas e Turuçu). Os produtos eram escoados para a Lagoa dos Patos possivelmente por um porto localizado no Arroio Correntes.
Por causa da pouca fertilidade do solo, foi transferida, em 14 de outubro de 1788, para região denominada Fachinal da Courita, no Vale do Rio dos Sinos (abrangendo partes dos municípios de São Leopoldo, Estância Velha, Portão). Na feitoria do Vale dos Sinos a produção era transportada para Porto Alegre pelo rio dos Sinos, primeira via econômica da região.
Sua estrutura compunha-se da casa-grande que era o centro das atividades e moradia do feitor ou outra autoridade da Feitoria. Nas senzalas moravam os escravos. Havia ainda os galpões para animais e depósitos diversos.
A feitoria persistiu até depois da Independência do Brasil, sendo extinta em 31 de março de 1824. Suas terras foram destinadas a abrigar imigrantes alemães que recém chegavam ao Rio Grande do Sul.
A casa onde funcionava a sede da Real Feitoria do Linho Cânhamo em São Leopoldo, permanece ainda no mesmo local, no Bairro que leva o nome de Feitoria, conhecida como Casa da Feitoria ou Casa do Imigrante.
penso che la vostra pagina è molto bella e spero che vogliate collaborare con noi.
ResponderEliminarassociazione per la sensibilizzazione sulla canapa autoprodotta in italia
ASCIA
UM ABRASSO!