Toneladas de liamba viajavam entre mosaicos...
A maior apreensão de sempre deste tipo de droga surpreendeu a própria Polícia Judiciária, que prossegue investigações com autoridades estrangeiras para detectar destino do produto e ramificações desta rede de tráfico internacional
"Não há memória de uma apreensão tão grande de liamba" no nosso país (ver caixa), referiu ontem o director da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) da PJ, Joaquim Pereira, explicando que a droga "não se destinava ao mercado interno, pois esta tem pouco consumo em Portugal".
Esclareceu que "Portugal servia de ponto de passagem para a droga seguir depois para outros países da Europa".
O subdirector-geral da Direcção-Geral de Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), José Figueiredo, considera que os traficantes desta rede "revelam já ter experiência nesta actividade, pelo modo cuidado como a droga vinha dissimulada e bem acondicionada".
Adianta que, "há cerca de 15 dias, um contentor proveniente da África do Sul chegou de navio ao porto de Lisboa, tornando-se suspeito quando o scanner detectou uma massa espessa" (ver caixa).
Num período de 13 anos, "entre 1995 e 2008, foram apreendidas no nosso país apenas duas toneladas de liamba, na sequência de acções realizadas por todas as forças policiais", revelou aos jornalistas o director da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Polícia Judiciária, Joaquim Pereira. O mesmo responsável adiantou que um total de "cerca de 36 quilos de liamba foram apreendidos ao longo de todo o ano passado em operações efectuadas em Portugal por todas as autoridades policiais". Por isso mesmo, considera que "foi uma surpresa esta quantidade agora apreendida".
A maior apreensão de sempre de liamba em Portugal acabou de ser registada em Lisboa pela Polícia Judiciária, que apreendeu quase cinco toneladas de droga que vinham da África do Sul, dissimulada entre mosaicos encaixotados. Dois empresários portugueses foram detidos na área de Lisboa.
"Não há memória de uma apreensão tão grande de liamba" no nosso país (ver caixa), referiu ontem o director da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes (UNCTE) da PJ, Joaquim Pereira, explicando que a droga "não se destinava ao mercado interno, pois esta tem pouco consumo em Portugal".
Esclareceu que "Portugal servia de ponto de passagem para a droga seguir depois para outros países da Europa".
O subdirector-geral da Direcção-Geral de Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), José Figueiredo, considera que os traficantes desta rede "revelam já ter experiência nesta actividade, pelo modo cuidado como a droga vinha dissimulada e bem acondicionada".
Adianta que, "há cerca de 15 dias, um contentor proveniente da África do Sul chegou de navio ao porto de Lisboa, tornando-se suspeito quando o scanner detectou uma massa espessa" (ver caixa).
Num período de 13 anos, "entre 1995 e 2008, foram apreendidas no nosso país apenas duas toneladas de liamba, na sequência de acções realizadas por todas as forças policiais", revelou aos jornalistas o director da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da Polícia Judiciária, Joaquim Pereira. O mesmo responsável adiantou que um total de "cerca de 36 quilos de liamba foram apreendidos ao longo de todo o ano passado em operações efectuadas em Portugal por todas as autoridades policiais". Por isso mesmo, considera que "foi uma surpresa esta quantidade agora apreendida".
estes que apreenderam a liamba (cannabis) que tenham dois palmos de testa e que refiarão com dados científicos o malefícios deste e que legalizem assim acaba-se o trafico e os corruptos a meterem para o esquerdo cambada desse tipo de ladroes é desde os chefoes políticos até ao grandes empresário... otários de merd****
ResponderEliminardroga de merda dao cabo de familias inteiras fumem merda seca.
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